O Karate-Do é uma arte marcial com uma componente desportiva que poderá ser praticado por crianças e jovens numa óptica de formação e desenvolvimento, assim como com o objectivo posterior de participar em competições, como método de defesa pessoal ou meramente como arte de movimento e expressão corporal.
Permite desenvolver as qualidades psicomotoras dos seus praticantes, tendo como características a dureza, a força, a flexibilidade e a resistência, coordenadas pela capacidade de autocontrolo e concentração.
Nascido na ilha de Okinawa, no Japão, Karate-Do significa «a via das mãos vazias», existindo no seu seio várias formas de o praticar. Sendo o Goju-Ryu um dos seus estilos mais antigos, este caracteriza-se pelo seu carácter defensivo e contra-ofensivo, baseando-se tanto na força e na dureza (Go) como na flexibilidade e na suavidade (Ju), procurando uma alternância entre estes dois métodos.
Possuidor de deslocamentos de média amplitude e de posições relativamente altas, baseadas no estudo de posturas de animais, o Goju-Ryu é tanto estático como bastante rápido e fluido, usando um sem número de defesas, esquivas, ataques e até projecções ao solo, tornando-se adaptável a indivíduos de ambos os sexos, seja qual for a sua idade.
Este estilo insiste particularmente na importância de um treino bastante duro, destinado a forjar o carácter dos seus praticantes e a capacidade de suportarem esforços muito intensos, incutindo-lhes o espírito de superar as dificuldades que lhes surjam pela frente. Assim, sem dar conta, o jovem praticante molda o seu espírito para um mais paciente e persistente perante os desafios que surjam não só dentro do Dojo (local de prática) mas também na vida diária.
Do programa técnico do Goju-Ryu Karate-Do consta o Khion – execução de técnicas em posição parada ou o seu encadeamento com a posterior combinação com deslocamentos; as Kata - formas, encadeamentos de ataques, defesas codificados pelos antigos mestres; e o Kumite - dito combate - que é a aplicação real e prática dos movimentos técnicos em ambiente controlado.
É no jardim de infância que as crianças desenvolvem competências cruciais no processo de aquisição de uma segunda língua.
As aulas de inglês no jardim de infância é um projeto de sensibilização para a aprendizagem da língua inglesa de forma gradual e motivadora através de atividades lúdicas.
Os principais objetivos no ensino do Inglês são:
O nosso método de ensino da língua inglesa estimula a curiosidade e o interesse de cada criança através de aulas dinâmicas e motivantes que mantêm a curiosidade das crianças, permitem o seu desenvolvimento global, fomentam a necessidade de comunicar e proporcionam uma relação positiva com a aprendizagem.
O caráter lúdico das nossas aulas assenta em atividades que requerem predominantemente o uso da expressão oral, trabalhando simultaneamente as competências linguísticas verbais, auditivas e de expressão corporal. Exemplo destas atividades são a aprendizagem de canções e lengalengas acompanhadas de coreografias e mímicas, a hora do conto e sua dramatização e a utilização de jogos.
O material utilizado para a realização destas atividades é bastante apelativo como por exemplo o uso de posters e autocolantes, cartões coloridos, dados de grandes dimensões e o manuseamento das personagens das histórias em fantoches e cenários. Utilizamos também material interativo como CD de jogos e canções e DVD com pequenos filmes sobre os conteúdos programáticos propostos.
O nosso plano de estudos é elaborado de acordo com as temáticas que representam o essencial do mundo da criança nesta faixa etária: os números e as cores, os brinquedos, as partes do corpo e o vestuário, a família, a comida e os animais. Também é feita a articulação com o plano anual de atividades da educadora, nomeadamente ao nível da celebração de festividades como o Halloween, o Natal, o dia do pai, a Páscoa, o dia da mãe e o dia da criança.
A música faz parte da vida de todos os seres humanos de uma forma mais ou menos intensa. Crescemos acompanhados de sons, peças musicais e canções que chegam a marcar determinados acontecimentos e situações.
A música desenvolve capacidades tão variadas e necessárias como a concentração, memorização, criatividade e coordenação motora, bem como todo um conjunto de conhecimentos e conceitos musicais que são a base para a criação de uma cultura musical nas crianças.
As atividades musicais na CEBE são realizadas de forma cativante, divertida e dinâmica. O objectivo primordial é despertar o gosto e interesse pela música criando condições para um desenvolvimento musical ao nível da expressão, linguagem e musicalidade.
Atividades direcionadas para as crianças da creche, tendo como objectivos:
Atividade direcionada para as crianças do Pré-escolar (3-5 anos) tendo como objectivos:
Atividades direcionadas para crianças do 1º ciclo, que pretendam aprender a tocar estes instrumentos. O objectivo é saber interpretar peças musicais nestes instrumentos desenvolvendo as seguintes competências:
Atividade direcionada para crianças do 1º ciclo e Pré-Escolar (5anos), que gostem de cantar em conjunto. O objectivo é ensaiar, interpretar e apresentar canções escolhidas pelas crianças e professor, desenvolvendo as seguintes competências:
É no corpo que se inscreve todo o património das vivências individuais e é também nele que pomos em diálogo tudo o que já sabemos com o que está por vir. Partindo deste pressuposto, as aulas de dança têm por objectivo estimular os participantes na descoberta do próprio corpo no âmbito das suas potencialidades expressivas e criativas em relação com o universo da criança.
No trabalho de continuidade dedicado a esta disciplina, os alunos serão orientados por via de um conjunto de exercícios lúdicos com o intuito de desenvolver a coordenação motora, a tradução do pensamento em movimento, bem como as suas ferramentas relacionais postas em prática no diálogo constante com o Outro.
Na vertente do trabalho de construção coreográfica inerente a todo processo de aprendizagem da disciplina da dança, as sessões dedicadas à composição de movimento possibilitam a exploração dos gestos espontâneos do indivíduo na criação de enunciados, a solo ou em grupo, como forma de estimular a memória física e o ritmo do próprio corpo a evoluir no espaço e no tempo.
O xadrez é um dos jogos de tabuleiro mais famosos da atualidade. Acredita-se que cerca de 605 milhões de pessoas em todo o mundo o praticam, destas, 7,5 milhões são filiadas a federações de mais de 160 países. A história do xadrez é um dos temas mais controversos entre os historiadores. Não são poucas as teorias que tentam explicar como o jogo surgiu e até contos mitológicos são associados à criação do mesmo.
A hipótese mais credível é a de que a história do xadrez se tenha iniciado na Índia, por volta do século VI. O jogo primitivo era chamado de “chaturanga”, uma palavra que significava algo como “a disputa do exército”. Devido às viagens dos comerciantes indianos, este acabou por se espalhar pela Pérsia e até mesmo pela China.
Após a conquista da Pérsia pelos árabes durante o século VII, ocorreu uma grande assimilação do jogo pelos islâmicos, os quais, acabaram por valorizá-lo e difundindo-o pelo norte da África. Foi a partir daí que o xadrez chegou à Europa.
Xadrez é jogado todos os dias por todo o mundo e faz com que pessoas de culturas e experiências diferentes se juntem. Os principais benefícios de jogar xadrez são:
O Teatro, além do espaço físico “lugar onde se vê um espétaculo” é uma forma de arte, onde vários atores interpretam personagens de uma história perante um público. O objectivo é estimular sentimentos e emoções na assistência. Ao dramatizar, é possível transmitir emoções, explorar sentimentos e formas de interagir com os outros.
Através da postura corporal, expressão facial e dinâmica vocal o mundo imaginário ganha vida e torna-se “real”. Nos mais novos o teatro, permite desenvolver capacidades como: aumento de auto-estima, combater timidez, relacionar e compreender melhor os outros, desenvolver consciência corporal e coordenação motora, trabalhar em grupo.